A difícil missão da enfermagem com dependentes químicos.
Com o objetivo de auxiliar políticas públicas de enfrentamento de problemas relacionados ao uso frequente de álcool e drogas, o Ministério da Saúde definiu a Política para atenção integral a usuários de álcool e outras drogas, que é um avanço no âmbito de ações que proporcionam e asseguram serviços para indivíduos envolvidos com álcool e drogas e também às pessoas com transtornos mentais.
Diretrizes conduzem a Política para atenção integral a usuários de álcool e outras drogas:
• Prevenção, promoção e proteção à saúde de consumidores de álcool e outras drogas;
• Modelos de atenção psicossocial como o CAPs e redes assistenciais;
• Controle de entorpecentes e substâncias que produzem dependência física ou psíquica;
• Padronização de serviços de atenção à dependência química.
A grande dificuldade do profissional de enfermagem que atua na assistência a dependentes químicos é o crescente número de usuários nos últimos tempos e, por vezes, a falta de estruturação e incentivo para realizar esses atendimentos.
O profissional de enfermagem dessa área acompanha todo o processo de reabilitação do paciente, desde os primeiros procedimentos de desintoxicação, passando pela fase de abstinência e suas possíveis reações, até o cuidado emocional.
Fonte: Unisa, Scielo
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