Obesidade na infância
A obesidade abdominal nas crianças é um factor indiciador de um maior risco de doença cardíaca, à semelhança do que acontece com os adultos, refere um estudo publicado no “International Journal of Pediatric Obesity”.
Investigadores do Medical College of Georgia, nos EUA, avaliaram 188 crianças, aparentemente saudáveis, com idades compreendidas entre os sete e os 11 anos. Trinta e cinco crianças sofriam de obesidade mórbida e 119 apresentavam uma circunferência abdominal superior ao percentil 90 para crianças da sua idade e sexo.
Segundo os resultados, em comparação com crianças com um perímetro abdominal normal, as que apresentavam uma maior concentração de gordura na zona abdominal eram 27 vezes mais propensas a terem obesidade mórbida, tinham 3,6 vezes mais riscos de apresentarem baixos níveis de bom colesterol (HDL) e o triplo da probabilidade de terem altos níveis de triglicéridos. O risco de apresentarem altos níveis de insulina em jejum era também 3,7 vezes maior.
De acordo com os investigadores, medir o perímetro abdominal das crianças obesas poderá ser uma forma eficaz de os médicos identificarem aquelas que correm mais riscos de desenvolver diabetes e doenças cardíacas.
Com base nestes resultados, a líder da investigação, Reda Bassali, aconselha a mobilização dos pais, educadores e médicos no sentido de ajudarem as crianças a alterar o seu estilo de vida, recorrendo a uma alimentação saudável e à prática do exercício físico.
Investigadores do Medical College of Georgia, nos EUA, avaliaram 188 crianças, aparentemente saudáveis, com idades compreendidas entre os sete e os 11 anos. Trinta e cinco crianças sofriam de obesidade mórbida e 119 apresentavam uma circunferência abdominal superior ao percentil 90 para crianças da sua idade e sexo.
Segundo os resultados, em comparação com crianças com um perímetro abdominal normal, as que apresentavam uma maior concentração de gordura na zona abdominal eram 27 vezes mais propensas a terem obesidade mórbida, tinham 3,6 vezes mais riscos de apresentarem baixos níveis de bom colesterol (HDL) e o triplo da probabilidade de terem altos níveis de triglicéridos. O risco de apresentarem altos níveis de insulina em jejum era também 3,7 vezes maior.
De acordo com os investigadores, medir o perímetro abdominal das crianças obesas poderá ser uma forma eficaz de os médicos identificarem aquelas que correm mais riscos de desenvolver diabetes e doenças cardíacas.
Com base nestes resultados, a líder da investigação, Reda Bassali, aconselha a mobilização dos pais, educadores e médicos no sentido de ajudarem as crianças a alterar o seu estilo de vida, recorrendo a uma alimentação saudável e à prática do exercício físico.
Fonte:acegonhacorderosa.blogspot.com (um belo site que encontrei navegando pela net.)
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